sábado, 4 de abril de 2015
Escola Municipal pituaçú 05 de abril de 2015
Nessa semana fiz minha primeira participação na aula, me apresentei para os educandos e pedi para que cada um deles se apresentasse e respondesse a três perguntas: Se gostavam das aulas de música, que tipos de músicas gostavam e o qual carreira profissional pretenderiam seguir. Com essas três perguntinhas deu para ter uma livre impressão de onde estou e com quem vou lidar durante esse período na Escola Pituaçú.
Alguns adolescentes disseram que iriam ser traficantes, outros pistoleiros ,garotas dizendo que iriam ser prostitutas,mas tiveram boas respostas tiveram uns que pretendem ser músicos, outros astronautas, muitos jogadores de futebol,médicos, veterinários, atriz e ator. Muitos disseram que não gostavam das aulas de músicas, alguns justificaram suas respostas dizendo que as musicas se são trabalhadas nas aulas não são as que eles gostam.
Essa atividade de integração e conhecimento da turma é de fundamental importância, pois de uma certa forma ela proporciona um relacionamento mais próximo entre educando e educador e com as experiências que o educador tem somado com um pouco de sensibilidade, ele conseguira no todo perceber as individualidades de cada um e assim poderá desenvolver seu trabalho de uma forma equilibrada respeitando as especificidades de cada educando.
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Temos uma grande responsabilidade diante de alunos vulneráveis, ou em situações de risco. Digo "temos", porque essa responsabilidade não é só do professor ou da escola, mas também de toda a sociedade. Como diz o Art. 227 da Constituição Federal:
ResponderExcluir"É dever da família, da sociedade e do Estado assegurar à criança e ao adolescente, com prioridade absoluta, o direito à vida, à saúde, à alimentação, à educação, ao lazer, à profissionalização, à cultura, à dignidade, ao respeito, à liberdade e à convivência familiar e comunitária, além de colocá-los a salvo de toda forma de negligência, discriminação, exploração, violência, crueldade e opressão".
No papel tudo é lindo, mas a realidade... ah, essa ainda tem que mudar muito!