Escola Municipal Dra. Maria do Carmo Vilaça
Geanderson Brito
Data: 14/12/2016
Geanderson Brito
Data: 14/12/2016
Hoje fiquei preocupado com o andamento dos ensaios, pois no
início de todas aulas Ednaldo escreveu no quadro e ainda circulou avisando aos
alunos que a voz dele estava nos finalmente, rsrs. Achei boa essa experiência
de falar mais baixo, além de utilizar a comunicação gestual, confesso que seria ótimo para nossa saúde, os professores
falando em sala tranquilamente sem forçar a voz e corpo trabalhando de maneira
natural.
Já estamos no terceiro dia de ensaio e o idealizador do
festival com saúde fragilizada, enfim, são coisas a se pensar se realmente vale
a pena sacrificar a nossa saúde, além de inalar toda poeira que vem das salas,
ter que se deslocar com todo material de sala em sala, ainda temos que aturar a
pouca colaboração dos colegas da unidade escolar o que torna o trabalho pouco
animador.
Além de todos desses fatores externos contribuindo para os
atrasos nas atividades quando ocorre problema em sala de aula ficamos
deslocados, na verdade de mãos atadas por conta de já ter chamados os alunos
atenção em alguns casos retirar da sala e encaminhá-los a direção, mas a
mudança de comportamento é mínima e a coordenação da escola até onde sei não
conseguiu resolver o problema desses alunos que desestruturam as aulas e muitas
vezes a conversa tem que ser de pé de ouvido com o professor.
Os ensaios fluíram bem por conta dos exercícios de
preparação usando o solfejo e leitura de gráfico como base, pelo próprio
gráfico os alunos já reconhecem a canção então facilita muito o aprendizado,
cheguei até a fazer um dos exercícios de solfejo com os meninos por conta de
Ednaldo já está com a voz cansada.
Ao final da aula conversei com Ednaldo sobre o comportamento
violento de alguns alunos da turma e algumas pendências do festival.
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