Escola Estadual Carmelitana do Menino Jesus
Bolsista: Rosane Carvalho
Data: 05.08.2015
O ritmo do maracatu no metalofone
A aula começou relembrando sobre o pentagrama. A partir das minhas mãos relembrei as cinco linhas e os quatros espaços. Os meninos parecem um pouco perdidos, mas como disse professor David , no começo parece ser difícil , depois será muito natural.
Cada aluno recebeu uma partitura para praticar, mas não era para escrever os nomes das notas. Isso pode criar um vício. Enquanto os meninos estudavam , ficamos auxiliando.
Passamos para segunda parte da aula. Falei um pouco sobre a diferença do metalofone para o xilofone. Meu colega Herbet ensinou as notas do maracatu para que tocassem no metalofone. Percebi a dificuldade do solfejo, Então pedia para que solfejassem antes de tocar. Fizemos escalas e outros exercícios no metalofone. Acredito que logo, logo os meninos estarão lendo a partitura e solfejando muito bem.
Com certeza, é uma questão de tempo!! Tem alunos que vieram de outras escolas e nessas unidades não tinha educação musical, logo fica mais lento o aprendizado, já que a altura das notas ( pauta, clave) foi dada no terceiro ano.
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