quinta-feira, 6 de setembro de 2018

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Bolsista: Camila Maria Carvalho Santos
Data: 27 de agosto de 2018.
Escola: Escola Municipal Metodista Susana Wesley
Turmas: 1º ano A e B/ 5º ano A e B.
Professor/ supervisor: Luis Gustavo



Dia 3.

O dia amanheceu com um sol lindo! Não choveu na cidade. A viagem foi rápida e sem transtornos. Chegando à escola, a galerinha estava cantando o hino, foi bonito! Após o Hino, fomos direto para a sala de Artes. A primeira turma estava com o número menor de alunos, foi fácil de trabalhar. Dessa vez não pudemos contar com as idéias do nosso colega Wesley Lima, pois o mesmo teve que trocar o horário do PIBID devido à grade de disciplinas na faculdade. Então posso dizer que esse dia, três de setembro, eu oficialmente participei com idéias para contribuir na aula, rsrsr... Bem, quando a galera entrou na sala eles foram logo se apropriando dos bambolês, foi uma loucura rsrsr... Engraçado que quando os ânimos foram acalmados um dos alunos disse o seguinte: “Pró sabe por que a gente pegou os bambolês? A gente pegou porque nunca mais brincamos com ele!” Foi então que aproveitamos desse brinquedo para aplicar no nosso jogo de Percepção e orientação espacial. A primeira idéia foi o seguinte: Cada um ficava com o bambolê, fazendo movimentos aleatórios enquanto o professor tocava a música, quando a música parasse, eles teriam que formar o desenho proposto pela gente, por exemplo, um círculo. A outra brincadeira, nós espalhamos os bambolês, eles teriam que dançar conforme a música, mas ao redor os bambolês (tipo dança da cadeira) quando a música parasse, eles teriam que estar dentro de um bambolê, quem sobrasse ia para a fila de espera para o próximo ciclo. E por ultimo os colocamos em círculo, distribuímos alguns instrumentos e escolhemos um ou um casal para ficarem no centro do círculo com os olhos vendados. O professor dizia qual instrumento o aluno deveria identificar em meio a massa sonora de outros instrumentos. Rapaz... Foi divertido! Rsrsr... Com a segunda turma, 1ª ano B, utilizamos a última brincadeira, do círculo, que fluiu muito bem. Com as turmas do 5º ano também foi a mesma, porém com mais elementos sonoros. Com a turma do 5º ano B ainda deu tempo de fazer mais uma brincadeira, no qual o professor fazia uma sequência de batidas rítmicas e a galera tinha que reproduzir a mesma coisa. Quanto ao comportamento da galera, no geral foi normal para uma turma de crianças, realmente nada tão espantoso. Só teve um momento na turma do 5º ano B que tinha três meninos “brincando” de bater um no outro, durante a execução de um dos jogos musicais. Então me dirige até eles para controlar a situação. Funcionou, diga-se de passagem! Eles realmente atenderam ao meu pedido, porém eu ainda fiquei por alguns minutos próximos a eles para me certificar se tudo realmente estava sob controle. Tirando isso, foi tudo tranqüilo. Cada dia é um dia singular, com novas coisas para aprender e se adaptar. Quando se trata de seres humanos, nada é tão simples, tudo exige um olhar especial. Eu e Adriane estamos nos entrosando cada vez mais. Estamos com idéias de atividades e outras coisas com relação ao PIBID, que com a ajuda do professor vamos realizá-las. No mais, é isso! Estamos apenas no início do encontro, muita coisa pra acontecer ainda. “Vamo que vamo!”.

“O aprendiz é o mestre em formação”
Fernanda Simões Rodrigues.




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